sábado, 29 de junho de 2013

Os livros essenciais da Ficção Científica

Muito antes da televisão e do cinema, a literatura era a principal forma de entretenimento da humanidade, livros nos acompanham desde a Idade Antiga, evoluindo ao longo dos séculos.

Sem tecer comentários e nem posso dizer que concordo com todos os listados, mas já diz a grande máxima da internet, “lista, cada um faz a sua”, não existe nenhum grau de importância, a lista é ordenada sempre por cronologia de publicação.

Então vamos lá, os 10 livros essenciais da Ficção Científica são:

  • A Máquina do Tempo (H. G. Wells, 1895)
  • Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley, 1932)
  • Eu, Robô (Isaac Asimov, 1939)
  • 1984 (George Orwell, 1948)
  • As Crônicas Marcianas (Ray Bradbury, 1950)
     
  • O Fim da Infância (Arthur C. Clark, 1953)
  • Estrelas, O Meu Destino (Alfred Bester, 1956)
  • O Caçador de Androides (Philip K. Dick, 1968)
  • O Guia do Mochileiro das Galáxias, 1979)
  • Neuromancer (William Gibson, 1984)

As séries de televisão essenciais da Ficção Científica

No mundo moderno, a televisão é uma mídia forte e influente, muitas séries foram criadas ao longo do tempo, das mais diversas temáticas, inclusive as de ficção científica.

Sem tecer comentários e nem posso dizer que concordo com todos os listados, mas já diz a grande máxima da internet, “lista, cada um faz a sua”, não existe nenhum grau de importância, a lista é ordenada sempre por cronologia de exibição original (sem observar as reprises).

Então vamos lá, as 10 séries essenciais da Ficção Científica são:

  • Além da Imaginação (1959/1964)
  • Doctor Who (1962/1989 e 2005/hoje)
  • Star Trek (1966/1969)
  • Babylon 5 (1993/1998)
  • Arquivo X (1993/2002)
  • Stargate SG-1 (1997/2007)
  • Firefly (2002)
  • Battlestar Galactica (2004/2009)
  • Lost (2004/2010)
  • Fringe (2008/2013)

Os filmes essenciais da Ficção Científica

Lendo uma revista (edição especial) sobre Ficção Científica, me deparei com algumas listagens que são consideradas essenciais para se entender o tema, são filmes, livros e séries de tv que trouxeram conceitos e ideias que fizeram a base para todas as criações sobre esse ramo do entretenimento.

Como são três listas, eu as dividirei em três posts (sem tecer comentários e nem posso dizer que concordo com todos os listados, mas já diz a grande máxima da internet, “lista, cada um faz a sua”).

Não existe nenhum grau de importância, a lista é ordenada sempre por cronologia de lançamento.

Então vamos lá, os 10 filmes essenciais da Ficção Científica são:

  • 2001: Uma Odisseia No Espaço (Stanley Kubrik, 1968)
  • Star Wars – A New Hope (George Lucas, 1977)
  • Contatos Imediatos do Terceiro Grau (Steven Spielberg, 1977)

  • Alien- O Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979)
  • Blade Runner (Ridley Scott, 1982)
  • O Exterminador Do Futuro (James Cameron, 1984)
  • Matrix (Irmãos Wachowski, 1999)
  • Ster Trek (J. J. Abrams, 2009)
  • A Origem (Christopher Nolan, 2010)
  • Prometheus (Ridley Scott, 2012)

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A delicadeza de uma fábula

Os personagens principais da Turma da Mônica, criação fantástica de Maurício de Sousa, todo mundo conhece, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali nos acompanham desde a infância. Eles surgiram ao longo da década de 1960, nas tirinhas que começaram a sair nos jornais e, depois, nas revistas em quadrinhos.

Cada qual, com suas características básicas, espelha um pouco de cada um de nós em nossa infância. E ler ou reler uma história da turminha sempre nos traz alguma coisa de nostalgia, de alegria e inocência.

Quando Maurício completou cinquenta anos de carreira, seus estúdios convidaram cinquenta artistas brasileiros para, cada um ao seu modo, contar uma pequena história de três ou quatro páginas de um de seus personagens. A iniciativa deu tanto certo que mais cinquenta e, depois, mais outros cinquenta preencheram mais dois volumes dessa homenagem (pena que eu não li nenhum dos três livros).

Desses livros surgiu uma nova revista dos Estúdios Maurício de Souza, uma graphic novel que apresenta uma história fechada onde um artista brasileiro conta uma aventura de um de seus personagens, com arte própria. O primeiro volume foi Astronauta, que encantou com Magnetar, de Danilo Beyruth.

Agora os irmãos Vitor e Lu Cafaggi nos brindam com uma história da turminha mais famosa do Bairro do Limoeiro e encantam com uma singular e delicada fábula sobre a amizade, a infância e o amor fraternal. Amor entre amigos, amor de um garotinho por seu animal de estimação, algo que faz com que se enfrentem os maiores desafios da vida para ter aquele que gostamos ao nosso lado.

São ao todo 84 páginas que devem ser lidas e relidas infinitas vezes. E podem ter certeza, cada vez que a história for lida, ela encantará e emocionará o leitor.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Inverno

Já não me lembro mais quanto tempo que eu escuto sobre os fenômenos El Niño e La Niña, que acontecem no Oceano Pacífico e por deslocamento de correntes aéreas e massas de ar seco ou úmido, acabam influenciando o clima no centro-sul do país.

Neste ano, não sei o motivo, nenhum desses fenômenos foram observados por cientistas e meteorologistas, daí, no dia 21 de junho, quando começou o inverno por aqui, a notícia que ele seria um inverno normal. Eu comemorei com um tweet, falando disso e completei que não me lembrava da última vez que havia tido um clima normal durante o inverno.

De certa forma é verdade, faz alguns anos que o inverno aqui é seco, algumas vezes a temperatura mal cai, deixando uma sensação estranha. Não vou falar que isso tem a ver com aquecimento global, progresso ou algo parecido, por um motivo, eu não sei a origem desses fenômenos.

Eu me lembro da primeira vez que eu ouvi falarem de El Niño, foi nos anos 1980, no começo daquela década, quando o fenômeno causou um clima totalmente diferente do esperado no Nordeste do país, causando um quadro de flagelo. Eu me lembro de diversas iniciativas humanitárias para arrecadar donativos para os desabrigados.

De lá para cá, as notícias falavam dos fenômenos e de suas influências no clima nacional, quase sempre de forma negativa.

Bom, o fato é que neste inverno não há influências, estamos vendo o inverno como deveria ser sempre, ou pelo menos assim falam os especialistas.

Nesta semana tivemos boas amostras do que sempre teríamos: chuvas constantes, regulares, temperaturas entre 15 e 19 graus. Um quadro que, involuntariamente, eu guardava na memória. Não sei quantas vezes eu me peguei relembrando de um quadro assim, dia cinzento, temperaturas amenas e chuva, exatamente como hoje. Uma sensação de deja vu, algo que me deleitou, enfim, parece que eu hoje vivi numa dobra espaço-temporal que por algum motivo sempre acalentei e sonhava reviver.

Não importa o quanto a vida lhe mostre a sua face dura, você sempre se maravilha com coisas mínimas que ela lhe oferece, basta você ter a sensibilidade de aproveita-las quando elas se apresentam.

domingo, 23 de junho de 2013

A Tecnologia e as Manifestações

E as manifestações continuam, agora com menos intensidade, afinal o fio condutor que levou a população às ruas era o valor das passagens do transporte público, e elas abaixaram. Depois disso, o caleidoscópio que estava na rua acabou se dispersando um pouco, afinal, são tantas as reivindicações que muita gente ficou perdida. O Movimento Passe Livre (MPL) já divulgou que na terça-feira voltará às ruas com as seguintes bandeiras: Desmilitarização da Polícia e Controle dos Preços dos Aluguéis.

Mas enquanto o MPL se afastou, os confrontos em algumas cidades recrudesceram, Rio, Belo Horizonte, Vitória e Curitiba, para citar algumas. Aí entra o que eu quero abordar.

Como você sabe desse recrudescimento, se a Rede Globo (tv aberta e por assinatura) e os outros canais não falaram nada disso? Simples, pela tecnologia existente nos dias de hoje, Smartphones e conexão 3G ou wireless (que alguns moradores na região dos protestos liberaram o acesso para os manifestantes).

Enquanto as mídias tradicionais mostravam os locais onde os manifestos estavam amenos, no Twitter, Facebook e outras redes sociais da internet as notícias mostravam outra realidade. Fotos, relatos e imagens geradas denunciavam a ação violenta (quase sempre vinda dos policiais), bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e outras coisas do arsenal anti-protesto das Polícias Militares Estaduais, também foram mostradas imagens de oportunistas e vândalos, que se aproveitaram do anonimato entre os manifestantes para quebrarem patrimônio público e privado, além de realizar saques a lojas que se localizavam na área das manifestações/conflitos.

Tudo isso acontecendo e a mídia tradicional com o discurso alienante, tentando passar uma realidade falsa aos seus telespectadores, inclusive com uma frase que me chamou a atenção: “vários flashes acontecem agora, amanhã as redes sociais estarão inundadas de imagens das ruas de hoje.”, não, aquelas imagens que eram retiradas naquele momento, em questão de segundos, já ilustravam os relatos nas redes sociais.

Não sei se foi proposital, ou esse jornalista/comentarista, assim como outros, realmente desconhece e subestima o avanço tecnológico que o mundo e o país apresentam e que os manifestantes mostravam uma realidade mais dura que a fantasia que eles queriam mostrar.

Diante desse fato, só cabe uma análise, ou as mídias tradicionais reconhecem essa nova velocidade da informação e se adaptam a elas, ou cada vez mais elas cairão em descrédito e se tornarão obsoletas e perderão o rumo da história.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Guy Fawkes e a máscara

Os brasileiros estão na rua em todo o país, manifestações contra a corrupção começaram em São Paulo porque a PM local tentou acabar com um protesto por causa do aumento da passagem de ônibus. Aquilo foi o estopim, o povo estava cansado e indignado com o cenário existente, impostos absurdos, saúde e educação precária, corrupção em todas as instâncias governamentais (de federal a municipal), enfim, aquilo que parecia nunca ter fim. Pode ser que daqui um tempo, sei lá, um ano, uma década, isso acabe mudando de vez, não será uma coisa instantânea, repentina, mas gradual, não se engane, e todos nós teremos que manter a vigilância para que toda essa movimentação não caia no esquecimento.

Mas não é sobre isso que eu quero falar. Nas redes sociais vi muita gente criticando os manifestantes por usarem a máscara de Guy Fawkes, gente falando que usá-la era a mesma coisa que apoiar o presidente da comissão de direitos humanos e minorias do congresso nacional. Não é por aí.

Antes de mais nada: Guy Fawkes existiu mesmo, ele era um soldado inglês que no início do Século XVII participou de uma conspiração para assassinar o Rei Jaime I e os membros do parlamento, naquela que ficou conhecida como a Conspiração da Pólvora. O que aconteceu foi que Jaime I era protestante (ou anglicano, se não me engano) e a conspiração era formada por católicos, estes últimos haviam sido objeto de perseguição na Inglaterra, tendo inclusive seus direitos políticos cassados pelo monarca inglês.

Alegam que o que Fawkes queria era tirar um monarca protestante para colocar um déspota católico. Pode ser, mas isso seria reduzir todo um contexto histórico a um fato único, afinal, o que mais estava em jogo, além de tirar um governante que abertamente perseguia um seguimento da sociedade? Isso requer um estudo mais aprofundado e não é o que eu vou fazer. Essa introdução foi só para mostrar a importância histórica de Fawkes.


Eu vou tentar mostrar que as máscaras tem tudo a ver com os manifestos, para isso tenho que buscar uma minissérie de histórias em quadrinho lançada nos anos 1980, V for Vendetta (V de Vingança no Brasil), escrita por um dos maiores nomes do mercado editorial, Alan Moore, e desenhada brilhantemente por David Lloyd, primeiramente na Inglaterra (onde ficou inacabada) e depois nos EUA (onde seus autores finalizaram a série, que depois foi publicada no país de origem). Posteriormente, nos anos 2000 a história foi adaptada para o cinema, com Natalie Portman e Hugo Weaving nos papéis principais.


Em ambas as mídias a história relata um mundo totalitário, onde o governo monitora e manipula a população, sem nenhum escrúpulo, V é o único que se levanta contra a opressão, agindo solitariamente com ações que visam desmoralizar os órgãos governamentais. As ações são chamadas pela imprensa (colaboracionista) como terrorismo, sendo que a polícia vai tentando fechar o cerco contra V, o que faz as ações ganhar cores violentas, até o trágico fim.

Logo no começo da história, V salva uma garota que sofreria violência, Evey. Ele começa a mostrar-lhe os motivos pelo qual se levanta contra a ditadura, mostra o lado dos oprimidos, a corrupção daninha e toda a podridão institucional. Evey começa a enxergar a realidade que o Governo tenta esconder, tornando-se assim sua aprendiz.

Quando V morre, Evey fica curiosa e pensa em remover a máscara de Guy Fawkes, para revelar sua verdadeira face, mas começa a pensar em todas as ações, lições e palavras dele, e entende, não importa quem esteja atrás daquela máscara, o que importa é o que ela representa, a luta pela liberdade, pela verdade, pela moral.

E é isso que se deve entender, a máscara não representa a ideologia da Conspiração da Pólvora de 1605, ela representa, numa releitura atual a liberdade, a verdade e a moral, coisa que os políticos brasileiros parecem desconhecer.


E que o movimento continue forte.

sábado, 15 de junho de 2013

A tocaia

Ele olhou para fora, através do para-brisas, o vidro estava embaçado por causa de sua respiração, a chuva caia lá fora, piorando a já precária visão da rua que ele tinha.

Fazia meses que o tempo não ficava desse jeito, uma chuva forte, constante e, ao mesmo tempo, tranquila, sem vento, sem relâmpagos, apenas água, em grande quantidade, como se fosse para lavar toda a cidade daquela podridão, daquele lixo que se acumulava.

As pessoas, saindo do trabalho, procuravam se abrigar, abrindo guarda-chuvas, se esgueirando de marquise em marquise, tentando ficarem secas. Graças aos casacos impermeáveis, não era quase possível identificar se os caminhantes eram homens ou mulheres, apenas observando mais atentamente, o tipo de calçado, um ou outro apetrecho que carregavam a tiracolo para diferencia-los. Muitos estavam apressados, queriam chegar logo aos seus carros ou ao ponto de ônibus, para irem, sabe se lá, para suas casas, ou outro lugar onde fossem bem recebidos, quem sabe. Alguns pareciam não ter destino certo, estes acabavam achando um lugar mais ou menos seco, onde se abrigavam da chuva e apenas olhavam o movimento, assim como ele fazia de dentro do carro.

Sim, mas ele não estava ali para desperdiçar tempo, ele estava apenas cumprindo seu ofício, bastava localizar seu alvo e segui-lo, discretamente, anotar seus movimentos, o seu itinerário, se andava só ou acompanhado. Maldito trabalho, investigar pessoas, vasculhar suas vidas, descobrir seus mais bem guardados segredos. Ele não gostava daquilo, mas ainda assim precisava sobreviver e nada mais restava a ele, aquilo era o que melhor ele fazia, ser discreto, seguir pessoas sem ser visto, e ele ainda tinha alguns conhecidos em lugares chaves que o ajudavam, faziam um favor a ele, sempre em troca de outro favor, lógico, a vida sempre foi assim, você recebe alguma coisa cedendo algo como pagamento.

Na caixa de som o solo rodopiante de Dizzy Gilespie soava ao vazio, ele já não prestava mais atenção em nada, procurava seu alvo entre as pessoas que passavam pelo carro, elas continuavam a ir e vir, ele não poderia se dar ao luxo de perder aquela pessoa, isso já havia acontecido noutra noite, o que atrasava o seu trabalho e, consequentemente, seu pagamento e aquele dinheiro tinha que vir logo, ele estava precisando pagar algumas contas logo, senão as coisas ficariam péssimas.

As luzes amarelas dos postes públicos só pioravam a visão através do vidro, se continuasse assim e seu alvo demorasse mais, provavelmente ele teria que sair da segurança de seu carro e se abrigar da chuva sob alguma marquise, não era uma boa ideia, mas pelo menos sua visão seria melhor. Era um dilema, afinal, assim que visse seu objetivo, ele teria que voltar rápido para o carro para não perdê-lo, teria que fazer isso bem discretamente para não perder o véu de invisibilidade que seria primordial para o sucesso de sua investigação. Mas, se ele continuasse no carro, os vidros embaçados começariam a chamar demais a atenção das pessoas, seria um risco um policial aborda-lo, apesar de ele sempre ter um álibi, o risco de seu alvo escapar por seus dedos era grande. E agora, o que fazer?

A chuva caia, as pessoas continuavam a ir e vir apressadas e ele aguardava.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Em branco

Feriado, nada para fazer, taí, um dia bom para escrever, né? Errado. Ideias existem, mas na hora em que me deparo com a tela em branco do word, nada vem.

Livros, revistas em quadrinho, filmes e seriados, fotos, puros devaneios, tudo passa pela mente ‘en passant’, algumas até sorriem para você, mas nenhuma fica, nenhuma floresce e frutifica, são meras esfinges mentais que te atormentam.

Vazio? Estresse? Falta de criatividade? Quem sabe, pode ser tudo isso e pode ser nada, apenas uma fase preguiçosa que não está a fim de produzir. Como eu não ganho nada com isso (só a satisfação de escrever), não me preocupo, apenas volto a ler, assistir filmes e seriados e pensar. Uma outra hora, quem sabe, eu volte a escrever aos borbotões, mas hoje, hoje não é o dia.

terça-feira, 11 de junho de 2013

1° Trailer de O Hobbit - A Desolação de Smaug divulgado

Nesta semana foi divulgado o primeiro cartaz do filme O Hobbit, A Desolação De Smaug, o segundo filme da saga baseada no livro de mesmo nome escrito por J. R. R. Tolkien.

Hoje, para trazer ainda mais ansiedade aos fãs da obra do criador de O Senhor dos Anéis, Peter Jackson e a Warner divulgaram o primeiro trailer do filme.

Eu não podia deixar de colocar esse trailer aqui, afinal, eu estou roendo os cotovelos à espera do filme. E dá para dizer, se o trailer mostra a grandiosidade da obra, O Hobbit será cósmico.

Chega logo dezembro.

domingo, 9 de junho de 2013

A Desolação de Smaug

Eu não estava pensando em postar mais nada hoje, mas não tive alternativas.

Peter Jackson divulgou hoje no seu perfil do facebook o primeiro pôster da segunda parte de O Hobbit, A Desolação de Smaug.

Eu só posso dizer uma coisa, chega logo dezembro.

Reflexões sobre fotografia

Hoje acordei inspirado, resolvi fuçar a internet, coisa que há muito tempo eu não fazia. Numa rede social de leitores, Skoob, eu vi um tópico sobre divulgações de blogs. Como eu tenho este, fui lá para colocar o endereço dele e divulgá-lo um pouquinho (essa é a minha grande falha, eu não sei socializar para divulgá-lo).

Aproveitei e fui olhar os blogs que já tinham divulgação, de alguns eu gostei, tanto que passei a deixa-los como sugestão aqui, à direita da tela, não o fiz com todos por um motivo, não me identifiquei com os conteúdos dos blogs.

Terminado esse preâmbulo, eu li num dos blogs sobre fotografia, o texto falava especificamente sobre um determinado fotografo e eu fiquei pensando, está aí uma coisa que eu gosto, mas não sei nada, fotografia.

Fotografia não é só pegar uma máquina, apontar a objetiva para a cena ou pessoa que você quer registrar e apertar o botão dela, isso é aquilo que todo mundo faz, é fácil, até eu faço e algumas fotos saem boas (modéstia a parte). Eu falo da escolha de ângulo, de lentes, de filtros, procurar a iluminação correta.

Não procuro ser aquele fotógrafo premiado, apenas saber o que fazer para imortalizar aqueles momentos inesquecíveis sem ter um borrão na imagem, coisas simples assim.

Bom, mais uma anotação mental para mim: Terminando de organizar minhas pendências, me matricular num curso de fotografia.