sábado, 28 de julho de 2012

De ouro, dragões e aventuras na Terra Média

Fazia mais ou menos uns dez anos que eu havia lido O Hobbit pela última vez.

Curioso como a memória brinca conosco.

Se você fez as contas eu li as aventuras de Bilbo Bolseiro mais ou menos na época em que o segundo filme da trilogia de O Senhor dos Anéis chegava às telonas.

O livro me fora emprestado por uma prima, eu o li avidamente, assim como fizera com os livros da trilogia, e o devolvi.

Agora, recentemente, com a confirmação da adaptação para o cinema dessa aventura, fiquei animado e resolvi comprar o livro para relê-lo.

Eu achava que me lembrava de toda a história, das aventuras da companhia de Thorin Escudo de Carvalho, de Smaug e o tesouro usurpado, enfim, de tudo.

Mas à medida que eu avançava nas páginas, observava que o acúmulo de informações na época, com obras tão próximas do mesmo universo, eu estava confundindo muita coisa, personagens, passagens, lógico, sem exageros, sabia que Frodo Bolseiro e a Sociedade do Anel não figuravam na história, a exceção do Mago Gandalf, sabia que Elrond e Valfenda também tinham sua importância.

Em compensação, batalhas e passagens durante a jornada haviam se misturado no emaranhado das lembranças, tudo bem, o estilo literário é o mesmo (afinal é o mesmo autor), mas algumas confusões estavam encravadas na minha mente.


Bom, em duas semanas eu reli O Hobbit ou Lá e De Volta Outra Vez, voltei a sonhar com a Terra Média, me deleitar com elfos, hobbits, anões, magos e tudo mais e posso falar, vale muito a pena.

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