sábado, 19 de novembro de 2011

1.000 Lugares para Conhecer antes de Morrer, pelo menos um eu conheço

Hoje eu comprei o livro “1.000 lugares para conhecer antes de morrer – um guia para toda a vida”, de Patrícia Schultz.

É, eu não tenho jeito, estou com um monte de coisa para ler e ainda compro mais.

Bom, eu estava lendo por cima, alguns lugares indicados, tem de tudo, museus, hotéis, restaurantes, praias e até cidades, é, algumas cidades são consideradas interessantes pelo conjunto e por isso valem a pena conhecer.

Não sei quando vou ler atentamente o livro, também não sei se vale a pena comentar alguns lugares aqui, talvez sim, talvez não, mas acho que esse lugar vale a pena, eu o conheci há bem uns 20 anos atrás e realmente é interessante.



Fui quando morava e estudava em Viçosa/MG, era uma viagem de menos de duas horas, realizada de ônibus, a viagem já valia a pena, para quem nunca viajou por ali, apesar de perigosas (são cheias de curvas), muitas estradas da Zona da Mata Mineira são de uma beleza ímpar, quase sempre ladeadas de vegetação abundante ou então de morros e declives, dando uma sensação de andar por outros países que não o Brasil.

Desembarcamos próximos da praça central, acho que é o único lugar plano na cidade, fiquei impressionado, quase todas as ruas que “irradiavam” dali ou desciam ou, raramente, subiam.

O grupo tinha uns seis ou sete colegas, além de mim, não vou lembrar ao certo e acabei não ficando com nenhuma foto dessa viagem.



Nós só tínhamos sete ou oito horas para conhecer o máximo do local e pegar outro ônibus de volta para Viçosa, vida de estudante, sabe como é.

Procuramos priorizar algumas dicas, o Museu de Mineralogia da UFOP, um ou outro museu sacro, com relíquias em ouro e a Casa dos Contos, que não é mais original graças a um incêndio.

Almoçamos no restaurante universitário, conhecemos uma das famosas repúblicas universitárias que lá existem, subimos morro, descemos morro, só não conseguimos entrar na Igreja principal da cidade, pois ela estava em reformas e fechada a visitantes.

Não sei o que o livro diz, eu só vi por cima, mas isso é tudo que eu lembro de Ouro Preto, mas ainda digo que é um lugar para conhecer mesmo, mas agora eu sei que não dá para ir a pé, como fiz quando universitário.

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