terça-feira, 11 de setembro de 2012

De jogo de cartas

Eu me lembro do jogo Super Trunfo da época da minha adolescência.

Era um jogo de cartas que apresentava um determinado tema, coisas como motocicletas de corrida, tanques de guerra, aviões e outros.


Cada caixinha continha 32 cartas cada uma com um modelo daquele determinado tema, tendo de cinco a sete características específicas listadas, sempre eram características mensuráveis e que se poderia confrontar com as características das outras cartas, ganhando aquela que tinha o melhor desempenho.

Uma carta específica ganhava de quase todas, era o super trunfo. Não sei se hoje em dia alguma regra mudou, mas na minha época ela perdia para qualquer carta “final 1”, independente dos valores que estavam sendo confrontados.

Acho que pulei uma explicação, a carta “final 1”, vamos lá…

Como eu disse, cada conjunto de cartas continha 32 cartas, divididas em 8 grupos que eram numerados com letras e números, A1 até A4, B1 até B4 e assim por diante até H4, e as cartas “final 1” superavam o trunfo, independente de qualquer característica avaliada.

Eu me lembro do desespero que era perder o super trunfo para uma cartinha mequetrefe, só porque ela terminava em 1, era pedir para morrer.

Segundo o “seo” Google, o jogo nunca deixou de ser vendido no Brasil, desde os anos 1970. Hoje em dia qualquer coisa acaba virando tema para o jogo, times de futebol, jogadores, personagens de desenhos animados, enfim, fez algum sucesso, por mais efêmero que seja, e já existe alguém negociando com a empresa que fabrica o jogo para sair uma edição especial.

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