sábado, 7 de janeiro de 2012

De bichos vitaminados

Como a gente começa a associar as coisas.

Agora a pouco circulou uma notícia sobre um rato gigante achado morto em uma loja na cidade de Nova York.

A notícia fala sobre a especulação de que seria um rato de raça africana, animal de estimação, que deveria ter fugido e morrido por algum motivo.

Na hora eu associei com um filme “B” dos anos 80, que passou diversas vezes no SBT (se não me engano), chamado Alligator.


No filme o bichinho de estimação vem escondido da Flórida (eu acho), trazido por um garotinho que queria uma mascote.

O pai descobre, não gosta do bicho (não lembro o motivo), e joga o réptil no vaso sanitário.

Nova York tem uma rede de esgotos complexa, lá o aligátor acha um jeito de se alimentar e acaba exposto a substâncias químicas (não lembro se radioativas ou não, provavelmente sim, pois foi na época de um surto de medo dos efeitos que a radioatividade poderia causar) e acaba ganhando um “plus” no crescimento, ficando um gigante com mais de 6 metros e muito pesado.

Não lembro como começam a desconfiar da existência dele, nem como a família volta a se envolver no caso, muito menos como ele é morto (todo filme com um animal monstro terminava com ele morto, mas dando pistas de uma continuação, seja por ressureição do bicho ou por que ele deixa filhotes não descobertos).

Devo ter assistido uma ou duas vezes esse filme e acho que não faço a menor questão de fazer isso de novo, portanto a estreia das estrelinhas está abaixo.

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