domingo, 8 de janeiro de 2012

Programa de Colonização

Como você reconheceria um estágio de invasão espacial?

Não sabe dizer?

Os EUA sabem.

Eu falei sobre isso neste post, que nos anos 50, o Governo Truman elaborou um protocolo de invasão que seria usado para instruir seus altos oficiais em caso de alguma tentativa alienígena de invadir a Terra.

Que o protocolo precisava de uma “maquiagem” pelo fato de que nem todos os oficiais tinham conhecimento de Roswell e da Área 51, nem de seus “hóspedes” e dos experimentos a que estes estavam sendo submetidos, portanto o protocolo teria que ser visto como um programa de colonização americana do espaço, caso e se os EUA desenvolvessem tecnologia suficiente para empreender viagens espaciais.

Que a “maquiagem” que setores da contraespionagem norte-americana para o protocolo ficou tão bom que ele chegou a ser distribuído para civis, que por associação poderiam identificar possíveis fases promovidas por alienígenas (mesmo o governo afirmando não conhecer nenhum tipo de ameaça alienígena e negar qualquer tipo de relato sobre esses fatos).

Falei que iria publicar as diretivas aqui e disse que elas eram racionais, bem, avalie você mesmo.


PROGRAMA DE COLONIZAÇÃO

Fase 1 – Etapa Preliminar de Estudos (título das fases grifo nosso)

Nosso objetivo aqui será descobrir se o planeta é habitado por formas de vida inteligentes. Observaríamos tudo a uma distância segura, explorando as possíveis luas e as considerando como bases de aproximação.

Fase 2 – Etapa Inicial de Exploração

Iniciaríamos uma vigilância a distância reduzida, com o uso de sondas e aparelhos de exploração. Nossos módulos não tripulados bateriam fotos e gravariam imagens da civilização nativa, ao mesmo tempo em que recolheriam amostras da atmosfera local.

Fase 3 – Etapa Intermediária de Exploração

Tomando por base os dados recolhidos, começaríamos a observação da tecnologia planetária, analisando suas armas e veículos, para termos certeza que não seriam uma ameaça para nossos astronautas. Utilizaríamos veículos mais velozes e equipados, ainda não tripulados, para nos aproximar desses veículos primitivos.

Fase 4 – Etapa Final de Exploração

Pela primeira vez nossas naves tripuladas se aproximariam do planeta. A missão agora seria observar os seres que lá moram e entender se são amistosos ou hostis – e como demostram essa hostilidade. Implantaríamos antenas de transmissão em áreas isoladas e faríamos um mapa com locais de interesse (cidades, usinas e instalações militares).

Fase 5 – Etapa Inicial de Contato

Nossas naves aterrissariam em áreas ermas para estudar formas de vida vegetais e animais, incluindo as criaturas inteligentes. Aqui aconteceriam os primeiros contatos de terceiro, quarto e quinto graus, incluindo abduções para pesquisa.

Fase 6 – Etapa Intermediária de Contato

O programa entra agora em um ponto crítico, no qual nossos astronautas deveriam decidir se estabeleceriam ou não um contato aberto com a sociedade planetária. Em caso positivo, começaríamos a usar nossas naves para sobrevoar centros urbanos, enquanto os líderes do projeto tentariam se aproximar fisicamente das autoridades locais, de forma a deixar claras nossas intenções. Enquanto isso, implantaríamos no planeta agentes disfarçados, para conhecer melhor a população e influencia-la.

Fase 7 – Etapa Final de Contato

Nessa última etapa, aterrissaríamos nossos aparelhos em espaços públicos, e os astronautas fariam contato direto com os indivíduos comuns. Esse contato poderia ser pacífico ou violento, dependendo de como fossemos aceitos e quais nossos objetivos no planeta extraterrestre.

Minhas impressões finais sobre esse protocolo.

Não sei a veracidade do documento, se ele foi mesmo distribuído, ou até se foi escrito, ou se foi uma obra de ficção criada por alguém e que se propagou até hoje, mas tem que ser reconhecido que as sete fases são comuns para qualquer tipo de aproximação feita por exploradores quando localizam uma civilização diferente.

Mesmo os espanhóis, quando invadiram os impérios americanos Inca e Asteca, tiveram essas fases, talvez não tão bem definidas, mas houve a aproximação, o conhecimento dos nativos e o contato mais hostil.

Daí extrapolar para um cenário alienígena não é tão difícil.

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