segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Estar preparado é sobreviver

Ano passado eu li um livro de sobrevivência numa possível invasão alienígena. Ele dava ideias de como sobreviver e organizar a resistência.


Agora o livro é para um possível apocalipse zumbi. E ele mostra que não há como enfrentar e vencer o adversário, dessa forma, você deve se preparar para fugir e sobreviver.


Descarte os excessos e o improvável (ou pouco provável), assim você terá um livro com algumas dicas interessantes, práticas para ter em casa para emergências. Falo de kit de primeiros socorros, noções de comportamento para o caso de um blackout, enfim, dicas realmente úteis para diversas situações.

Conhecimentos assim sempre ajudam, pois estar preparado é sobreviver. Portanto é um livro que deve sempre se estar a mão para eventualidades.

domingo, 27 de janeiro de 2013

O espaço e seus mistérios

Supernova é uma das formas como uma estrela pode morrer, ela entra em um colapso que a leva a uma explosão grandiosa, que por sua vez gera uma luminosidade muito grande. Normalmente estas estrelas tem uma massa cerca de 10 vezes ou mais que o nosso sol, ou seja, são as chamadas estrelas gigantes.

Após a explosão, a estrela perde cerca de 90% de sua matéria, se reduzindo basicamente ao seu núcleo, que é formado de nêutrons, também chamada de pulsar, que continua a gerar energia e pode gerar, na continuidade de seu colapso, aquilo que conhecemos como Buraco Negro.

Mas porque estou falando tudo isso? Porque no ano de 2011 o Telescópio Hubble capturou imagens de uma estrela que pode estar entrando no processo de colapso que gera uma supernova. Imagens divulgadas pela NASA recentemente.

Eta Carinae está a 7.200 anos-luz da Terra, e provavelmente as imagens captadas pelo Hubble aconteceram entre os anos de 1838 e 1858. De alguma forma o processo se interrompeu, segundo a revista Nature é provável que a explosão tenha gerado apenas 10% de força de uma supernova e a estrela tenha sobrevivido.

A imagem fica mais fantástica pelo fato da estrela estar envolvida pela Nebula Homunculus, resultando em dois lobos e um disco equatorial. E é por causa dessa imagem que eu criei este post.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Desafios da guerra aérea

Ano passado eu falei de duas minisséries produzidas por Tom Hanks e Steven Spielberg sobre a segunda guerra mundial, Band of Brothers e The Pacific, que são excelentes narrativas sobre a II Guerra Mundial. Pois bem, a dupla está finalizando um acordo para realizar uma terceira minissérie sobre o grande conflito.

Dessa vez o objetivo é contar as missões que a oitava força aérea recebeu no teatro europeu da guerra. Não só as batalhas em si, mas também o dia a dia dos seus pilotos. Quem já viu as minisséries anteriores sabe que a carga dramática para essa nova minissérie promete, assim como o realismo, enfim, uma promessa de uma grande produção.

Master os The Air (Mestres do Ar, livre tradução), é baseado num livro homônimo escrito por Donald L. Miller. Se tudo der certo e a produção começar logo, no começo de 2014 ela será exibida no canal de assinatura HBO nos EUA e logo em seguida aqui no Brasil.

Aguardamos ansiosamente.



sábado, 19 de janeiro de 2013

Você é normal?

Cerca de um ano atrás eu estava lendo um livro chamado Protocolo Bluehand: Alienígenas, um livro que trás indicações para como agir no caso de uma invasão de extraterrestres. No final de 2012 a editora desse livro, a Nerdbooks, lançou um novo livro: Protocolo Bluehand: Zumbis, o qual eu estou lendo agora.

Enquanto o primeiro buscava algumas teorias sobre contatos extraterrestres, este fala de uma paranoia sobre mortos-vivos, sobre o que poderia causar o advento de zumbis no meio da humanidade. O fato é que as cerca de 90 páginas que já li renderam muitas e boas gargalhadas.

Mais tarde eu falo sobre o livro, agora vou colocar aqui um pequeno teste para você saber se você já está infectado com o vetor da zumbificação, se num momento de estresse a doença pode tomar as rédeas de sua vida e você virará um zumbi e ameaçar a humanidade.

Vamos lá, são apenas 5 perguntas.

1. Nos últimos 36 meses, fez uso de algum antibiótico, em especial, mas não se limitando a pirimetamina e sulfadiazina?

( )sim ( )não

2. Tem fascinação por imagens com ciclos rápidos e repetitivos, como gifs animados?

( )sim ( )não

3. As pessoas costumam reclamar que você fala sempre dos mesmos assuntos?

( )sim ( )não

4. Alguém já teve que se explicar para você depois de dizer uma ironia?

( )sim ( )não

5. Costuma se irritar facilmente?

( )sim ( )não

Se você respondeu sim ao menos a 3 das 5 perguntas acima, é normal que esteja disfarçando seu medo com uma risadinha nervosa, mas você sabe exatamente o que isso quer dizer, você provavelmente já está infectado e poderá se transformar em um Zumbi em breve.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Uma rixa familiar

Curioso quando a realidade e a ficção se unem para contar uma história. Assim é a minissérie Hatfields & McCoys, exibida no Brasil pelo canal de assinatura Space.


A história é baseada na guerra particular entre as duas famílias, vizinhas, que durou quase quatro décadas, tendo se iniciado no final da Guerra Civil Americana e praticamente terminada nos anos 1890. Não vou pesquisar a história em si para saber as origens do confronto, mas os Hatfields (moradores de West Virginia) e os McCoys (habitantes do Kentucky) viveram numa fronteira próxima da loucura bélica.

Acredito que a disputa tenha sido bem documentada, principalmente depois de envolver os governadores dos dois estados e a Justiça Federal dos EUA, mas ainda assim a série apresenta alguma coisa de ficcional. Pode ser impressão minha, ou mesmo direcionado, não sei, mas parece que a série privilegia o lado Hatfield da contenda. Não os tornando os mocinhos ou vítimas, mas porque o nome principal do elenco, Kevin Costner, interpretava o patriarca Willian Anderson “Anse Devil” Hatfield, seu antagonista Randolph “Ole Ranl” McCoy era interpretado por Bill Paxton.

Aparentemente (pura impressão minha) os atos da família Hatfield são mais acompanhados pelas câmeras, dando um quê de protagonistas a estes, em detrimento dos McCoys. Mesmo sabendo que nenhum dos lados tinha razão, há momentos em que você se deixa envolver pela história e começa a torcer para que o ‘time’ de Kevin Costner.

Uma trágica história de orgulho, arrogância e vingança, a verdade é que podemos reduzir a história a essas três palavras.

Colocando esses fatos de lado podemos dizer que o trabalho da equipe de produção é muito bem feito. Posso dizer que fazia muito tempo que eu não assistia um western de tão boa qualidade.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Minha aventura esportiva

Estou lendo um livro de crônicas (depois falo sobre ele) e uma delas me reavivou um pouco da minha infância.

Essa crônica fala que seu autor nunca foi bom jogador de futebol, e conta algumas reminiscências dele, bem, isso me fez lembrar que eu também nunca fui bom com a bola nos pés.

Quando estava no pré-primário, talvez na primeira série do primeiro grau (sei lá que nome tem hoje com essas mudanças no sistema de ensino), uma vez a escola alugou um campinho que ficava atrás do quartel do corpo de bombeiros da cidade, ou teria sido convidada para jogar contra algum time de outra escola, sei lá, não me lembro. O que eu me lembro disso era que foi um sábado pela manhã, o campo (talvez de society) era enorme, pelo menos para uma criança que não tinha ainda oito anos, e todo murado.

Escolhe time, separa a criançada, eu nem sei com quem joguei e contra quem, mas estávamos lá, bola para um lado, um monte de garotos correndo atrás, eu já não era bom de fôlego nessa época, ficava para trás. Quanto tempo foi que nós jogamos, eu não me lembro, nem mesmo o placar, mas o mais curioso foi que eu me lembrei de um lance único. Como aconteceu não sei, mas surgiu uma oportunidade de um escanteio, daqueles de mangas curtas, que é cobrado na confluência da linha da grande área com a linha de fundo (lembre-se da idade dos jogadores) e ninguém queria cobrar o mesmo, todo mundo queria estar na área para cabecear e se consagrar com o gol marcado. Sobrou para quem então? Para o menos habilidoso (o perna de pau), ou seja, eu.

E lá fomos nós, eu e minha falta de habilidade, eu peguei a bola, arrumei-a de qualquer jeito (você achou que eu fosse procurar uma forma melhor de coloca-la lá para bater o escanteio? Até parece, não era e nem nunca fui profissional), o escanteio era do lado esquerdo e eu sou destro, fomos chutar de pé trocado. Dois passos e tchum, bola na rede. Foi um gol olímpico (com uma ajudinha de um zagueiro que desviou de leve a bola), talvez o único gol que eu tenha feito na vida e foi muito legal, eu me senti o máximo.

Não me lembro de mais nada daquele dia, só sei que foi muito divertido lembrar-me disso hoje.

A grande carreira do batedor de escanteios acabou alguns meses depois, jogando num campinho de terra batida (bons tempos em que isso era comum nas cidades), jogando uma pelada, num escanteio contra o meu time, num lance fortuito, eu acabei fraturando a perna, foram cerca de 40 dias com gesso na perna direita, depois nunca mais arrisquei jogar bola, hahaha.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Arte esportiva

Leitura curiosa, pois ela reúne um pouco de heráldica, um pouco de história geral e esportiva e muita criatividade. Os Distintivos de Futebol Mais Curiosos do Mundo é tudo isso.


Vamos lá, a heráldica é o estudo dos escudos e brasões de família, hoje em dia um pouco relegada, já que as tradições de se ter brasões familiares tem pouca popularidade (principalmente em países republicanos, nos monárquicos ainda existe alguns). Ainda assim existem histórias interessantíssimas sobre a forma como se compõem um escudo, os elementos, a forma, as divisões e cores, tudo tem seu motivo.

História, porque ela está envolvida nisso? Muitos clubes (principalmente na Europa) são muito ligados à cidade onde foram fundados e têm suas sedes, daí, para homenageá-las, elementos representativos destas são incorporados aos seus distintivos, uma torre, um palácio, um determinado herói, enfim, os mais variados elementos.

História esportiva, bem, por si só o livro explica tudo.

Criatividade basta olhar para as imagens e tudo está bem à vista, reunindo elementos de heráldica, históricos e clubísticos, de forma única, que identifique de forma exclusiva um único time.

É uma leitura fácil, mas dirigida para pessoas que gostam de futebol.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

E a briga pelo Academy Awards ganhou dois novos concorrentes

Ontem eu falei que três animações estavam indicadas ao Bafta e que possivelmente elas também estariam indicadas ao Academy Awards (o Oscar). Engraçado, eu não me lembrava de que hoje seriam divulgados os candidatos do mais conhecido prêmio de cinema do mundo.

Bem, as minhas apostas foram corretas, Valente, Frankenweenie e ParaNorman estão na lista, acrescidos de dois outros filmes. Curiosamente eu não os vi, não posso tentar adivinhar quem seria o favorito, ainda mais porque a maioria das pessoas que os assistiu fala que são dois excelentes filmes.

Façam suas apostas, eu vou ficar aguardando o envelope lacrado ser aberto, não arriscarei palpite dessa vez.

Eis os dois novos concorrentes:



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Melhor animação

E começa a temporada de cerimônias de premiações dos melhores do ano passado. Os prêmios mais conhecidos são o Globo de Ouro e o Oscar, mas na Europa existem outros prêmios importantes, alguns chegam a ser comparados com o Academy Awards (Oscar), entre eles está o inglês Bafta.

Normalmente o termômetro do Oscar é o Globo de Ouro, com poucas discrepâncias, os laureados no final de Janeiro voltam a ser premiados pela Academia.

Nunca acompanhei o Bafta, mas neste ano, ao ler os indicados, uma categoria me chamou a atenção, a de melhor animação longa metragem. Foram três os escolhidos, dos quais eu assisti dois.

Não sei qual o critério da escolha, mas acredito que envolva tudo, de técnicas de animação até o roteiro, o que seria o sensato.

Pelos comentários que ouvi sobre o filme que não vi, qualquer um seria bem escolhido, ele não tem uma história que empolgue, mas as técnicas de animação compensam a sessão de cinema, já os outros dois são muito bons e valem muito a ida ao cinema, se bem que eu sou suspeito para falar.

O certo é que no dia 10 de fevereiro o Bafta vai para:




domingo, 6 de janeiro de 2013

Os discos de sucesso dos anos 1960

Algum tempo atrás, talvez em 2011, eu escrevi algo sobre listas, dizendo que isso era muito relativo, que variava de gosto para gosto. E continuo a pensar assim.

Mas essa listagem não tem como contestar. Gene Sculatti, jornalista e escritor inglês, realizou uma pesquisa diferente para listar os 100 álbuns de sucesso dos anos 1960.

Para se entender, ele atrelou o sucesso ao número de cópias vendidas e números de discos de platina que esse disco recebeu. E ele não ficou com as vendagens restritas aos anos 1960, ele veio com a pesquisa atualizada até o ano de 2011, portanto os números são atualizados. Como vários discos atingiram o mesmo número de vendas, ele adotou um critério interessante, a data de lançamento do disco, quando mais novo o disco, melhor sua colocação na lista, isso tem uma lógica, um disco lançado em março de 1961 teve um tempo de exposição muito maior que um disco que foi lançado em novembro de 1966, por exemplo, se os dois tiveram números semelhantes, quer dizer que o de novembro vendeu mais discos em menos tempo, portanto ele tem um sucesso maior.

Como eu disse: esse critério não tem como contestar, já que usa números absolutos, mas ainda assim ele parece ser injusto, afinal algumas bandas conhecidas que fizeram sucesso nos anos 1960 ficaram de fora, pois seus discos não atingiram grandes números comerciais, em compensação, trilhas sonoras e discos de comediantes stand-up conseguiram alcançar as últimas posições do ranking, devido a boa venda na época em que foram lançados.

Outra coisa curiosa, as 10 primeiras posições ficaram restritas a três bandas, uma com mérito e por causa da grande quantidade de fãs que conseguiu ao longo dos anos, The Beatles, a segunda por sua importância no mundo do Rock, suas inovações e toda a mitologia que a envolve, Led Zeppelin, já a terceira pode ser considerada uma surpresa, a banda era fictícia, foi criada para um programa de televisão e seus discos tiveram suas vendas impulsionadas por causa deste, The Monkees, eu escuto e tenho uma coletânea dessa banda, posso dizer que eles não têm nada de mais, são mediano, o sucesso se deve realmente ao suporte televisivo.

Diante disso, só vou colocar os três primeiros álbuns aqui, para apreciação.

1° Colocado: The Beatles (o Álbum Branco)


2° Colocado: Led Zeppelin II


3° Colocado: Abbey Road

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Adaptando o condado a sua realidade

É interessante, como um evento pode trazer diversos outros pequenos eventos paralelos. Esse é o caso do filme O Hobbit que antes e depois de seu lançamento em 14 de dezembro alavancou diversos lançamentos dos mais diversos, de brinquedos a livros.

E é sobre um livro que este post comenta. A Sabedoria do Condado foi lançado no Brasil em novembro de 2012, na carona da expectativa do Blockbuster, aproveitando a massiva propaganda deste para ter seu lugar ao sol.


Caça-moedas a parte, o livro é bastante interessante por sua forma como ele aborda o assunto. Ele é declaradamente um livro de autoajuda, mas com o diferencial de que aborda o tema de viver bem através dos olhos de um fã dos livros de J. R. R. Tolkien.

Cada tema é voltado para os comportamentos de seus personagens, principalmente dos hobbits, quando encaram uma determinada situação, seja dormir, comida, problemas, não importa qual, há sempre um paralelo entre a fantasia e a realidade, com muita coerência, devo dizer.

A forma como o livro aborda os tópicos de amizade, amor (não só o romântico, mas em geral), alegria de viver, faz você parar alguns segundos e refletir. Como esse é o objetivo central de todo e qualquer livro de autoajuda, posso dizer que o livro cumpre seu objetivo.

A pesquisa realizada pelo autor (fã declarado da obra de Tolkien) é boa, mas apresenta algumas lacunas e pequenas falhas, um ou outro detalhe que pode passar batido, uma ou outra confusão com personagens de O Silmarillion, por exemplo, mas nada que interfira na leitura. As traduções também apresentam alguma dissonância, como a editora não é a mesma que publica os livros de Tolkien no Brasil, há uma ou outra tradução (nomes de personagens) que acaba ficando na língua original, mas isso também não atrapalha o conjunto como um todo.

O livro vale a pena para se conhecer uma abordagem diferente da obra, não a pura fantasia que inspirou milhares de fãs ao longo de décadas, mas uma forma de procurar transformar o leitor numa pessoa diferente, para que ele viva de uma forma mais hobbit, amando mais a vida, a natureza e todos.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Um ano de muita leitura

Para quem já visitou o blog e reparou, na lateral eu tinha uma lista de livros que eu li ano passado. Ela começou tímida e foi crescendo, se agigantando, até os números finais (vou ser sincero, nem sei quantos livros foram).

Com a virada do ano, não tem justificativa ela ficar aqui, então, para não perder a lista, vou deixa-los aqui. Não repetirei a pratica neste ano, se alguém quiser acompanhar a contagem literária, basta me adicionar no Skoob, onde todo e qualquer livro que eu ler será marcado por lá.

Eis a pequena viagem que eu fiz neste ano que passou:

  1. 90 Livros Clássicos Para Apressadinhos (Janeiro)
  2. Protocolo Bluehand: Alienígenas (Janeiro)
  3. As Melhores Histórias de Sherlock Holmes (Janeiro)
  4. O Silmarillion (Janeiro)
  5. Evangelho de Judas e Outros Mistérios (Janeiro)
  6. Assassin's Creed - Renascença (Fevereiro)
  7. Teatro Moderno - Auto da Compadecida (Fevereiro)
  8. Gol de Padre e Outras Crônicas (Fevereiro)
  9. Stonehenge (Fevereiro)
  10. 99 Filmes Clássicos para Apressadinhos (Fevereiro)
  11. Blade Runner - O Caçador de Andróides (Fevereiro)
  12. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil (Março)
  13. Na Terra das Mulheres sem Bunda (Março)
  14. O Natal de Poirot (Março)
  15. A Batalha do Apocalipse (Abril)
  16. Patas na Europa (Maio)
  17. O Time do Meu Coração - Santos Futebol Clube (Maio)
  18. O Barqueiro de Paraty (Maio)
  19. Aventuras Inéditas de Sherlock Holmes (Junho)
  20. O Retrato de Dorian Gray (Junho)
  21. A Invenção de Hugo Cabret (Junho)
  22. Assassin's Creed - Irmandade (Julho)
  23. O Hobbit (Julho)
  24. O Caso de Charles Dexter Ward (Agosto)
  25. Crônicas dos Senhores de Castelo (Livro 1) - O Poder Verdadeiro (Agosto)
  26. Branca dos Mortos e os 7 Zumbis (Agosto)
  27. Assassinato no Expresso do Oriente (Agosto)
  28. Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida (Setembro)
  29. Independência ou Mortos! (Setembro)
  30. Coisas Frágeis (Setembro)
  31. Coisas Frágeis 2 (Setembro)
  32. A Bússola de Ouro (Outubro)
  33. A Faca Sutil (Outubro)
  34. As Grandes Histórias da Mitologia Greco-Romana (Outubro)
  35. A Luneta Âmbar (Outubro)
  36. Os Incríveis Anos 60 e 70... e Eu Estava Lá (Outubro)
  37. As Aventuras de Tom Bombadil (Outubro)
  38. Crônicas dos Senhores de Castelo (Livro 2) - Efeito Manticore (Novembro)
  39. A Oxford de Lyra (Novembro)
  40. A Revolução dos Bichos (Novembro)
  41. Assassin's Creed - A Cruzada Secreta (Novembro)
  42. Band Of Brothers - Companhia de Heróis (Dezembro)
  43. O Horror em Red Hook (Dezembro)
  44. Marley & Eu (Dezembro)
  45. Conspiração (Dezembro)