O espaço, a fronteira final… desde que o homem olhou para o céu noturno e viu as estrelas, ele sonha em conquista-lo. Foi assim que surgiram os deuses, foi assim que se desenvolveram ciências, foi assim que se criou a ficção.
Nomes como Galileu, Júlio Verne, Méliès, entre outros, todos, a seu modo, sonharam com o céu estrelado.
E esse sonho ganhou contornos mais nítidos à medida que a tecnologia de filmagens permitia filmes e séries como Jornada nas Estrelas, Perdidos no Espaço, Guerra nas Estrelas, E. T. e tantos clássicos. Mas essa é só a parte lúdica da conquista espacial, o sonho da ficção. Ficção esta que vai cada vez mais ganhando massa e se tornando palpável.
Talvez uma viagem ao espaço ainda demore a ser feita, por causa dos custos envolvidos e pela necessidade de se conseguir a manutenção da vida humana, já que as distâncias são incomensuráveis e não existe uma tecnologia que atinja e supere a velocidade da luz para cobrir as mesmas. Mas hoje em dia sondas espaciais já se encontram no limiar do sistema solar conhecido e ainda seguirão além, mandando dados para a Terra enquanto suas baterias tiverem cargas, depois elas rumarão ao desconhecido, solitárias e mudas, desbravando o desconhecido e instigando novos sonhos à já fértil imaginação humana.
Telescópios cada vez mais potentes e das mais diferentes tecnologias vasculham os confins do céu, capturando imagens inéditas, descobrindo galáxias novas, dando mais nitidez aos astros já conhecidos.
Talvez o espaço seja a fronteira inalcançável e o homem nunca ultrapasse a distância da Lua, mas com os desenvolvimentos científicos da humanidade, seu imaginário já ultrapassou todos os seus limites.
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