Estava pensando, queria escrever algo, aí alguns assuntos
passaram por minhas ideias, afinal ontem foi aniversário de 72 anos do ataque
de Pearl Harbour, quando os japoneses fizeram os EUA entrarem de vez na II
Guerra Mundial. Também pensei em começar uma série de posts (que virão no
futuro) e que não vou antecipar o tema, mas agora fui lembrado que hoje é um
triste aniversário. Há 33 anos John Lennon nos deixava, era assassinado de
forma estúpida por um lunático.
Lembrar a vida do Rapaz de Lugar Nenhum, que foi um dos
maiores músicos que o Mundo já viu, formando uma das mais cultuadas bandas de
rock, é chover no molhado. Um homem que abandonou todo o seu trabalho por amor,
fazendo com que a grande maioria dos fãs até hoje execrem Yoko, como a
principal causa do fim dos Beatles. Não vou dizer que sou dos mais exagerados,
mas não gosto dela, assim como quase todos.
Mas a reflexão que se deve fazer é sobre uma das bandeiras
de Lennon, sua jornada pela Paz. John ao longo da carreira, conhecendo o que
conheceu, tornou-se militante do pacifismo, fazendo campanhas para que o homem
parasse de se matar de forma insana por motivos absurdos e passassem a buscar
juntos um mundo melhor.
Com toda sua militância, acredito que hoje, vendo os mais
absurdos exemplos bélicos produzidos em todos os cantos do mundo, Lennon
estaria desgostoso com a vida, talvez isso o empurrasse a intensificar seu
trabalho, criando novas e poderosas canções pacifistas, ou mesmo livros e
discursos cujo objetivo seria disseminar a Paz. Devaneios, sim, mas numa semana
onde morreu Nelson Mandela, um outro grande nome da humanidade, pensar no
Beatle e sua contribuição (efetiva e imaginária) para o pacifismo e
reconfortante.
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