Neste mês, aliás, sexta-feira passada, tivemos o Dia Mundial do Rock.
Aí estava pensando, poxa, eu gosto de rock e meu conhecimento é bastante razoável sobre o assunto, mas como eu cheguei onde estou?
Não lembro, mas contam que aos quatro anos eu já sabia boa parte de “10 mil anos atrás” do Raul Seixas, talvez o primeiro roqueiro que eu tenha admirado.
E foi assim, primeiro Raul, depois nos anos 80 algumas bandas de pop/rock nacional, do lado internacional nada de espetacular, algumas das mais conhecidas, Beatles, Deep Purple, Elvis.
Era o básico, mas a gente vai crescendo, querendo mais, não gostava das coisas que vinham surgindo e que hoje predominam no cenário nacional.
O que eu fiz, ainda nos anos 80, comecei a procurar algumas revistas que tivessem artigos sobre bandas de rock, na época eram poucas.
Depois uma pausa, Universidade, pelo menos uma pausa em pesquisas, não em conhecer novos sons, já que o período universitário era um rico celeiro de boas experiências.
Já no final dos anos 90 com o acesso à internet, a pesquisa voltou a fundo, mas aí eu já tinha outras fontes, além de começar uma coleção de CDs com muita coisa boa e variada.
Conversa com amigos músicos, pesquisa em blogs e sites, quando começaram a disponibilizar os MP3, baixava algumas músicas para conhecer melhor o trabalho das bandas e depois ia atrás do CD original (eu gosto de manusear os encartes).
Assim o conhecimento foi crescendo, hoje tenho uma coleção enorme de CDs, alguns DVDs e muita música boa.
E a coleção cresce, até quando não sei, mas isso não importa, o Rock é eterno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário