Tudo se deu por causa do concerto Live Aid, realizado simultaneamente nos EUA (Filadélfia) e na Inglaterra (Londres).
O objetivo era simples, uma ação para angariar fundos para os habitantes da Etiópia que sofriam com os flagelos da fome e da guerra.
Os shows, organizados por Bob Gedolf, reuniram grandes nomes, como The Who, Led Zeppelin, Status Quo, Queen, Joan Baez, Madonna, David Bowie entre outros.
E esse megashow foi o marco para se considerar a data de hoje como o dia mundial do rock.
Tá, histórias a parte, falar do rock é se perder numa miríades de histórias, lendas e mitos, afinal, desde que Bill Halley tocou os primeiros acordes de Rock Around The Clock, em meados da década de 1950, o rock sempre foi sinônimo de vanguarda, rebeldia, mudança, protesto e o que mais se pensar.
Da música ingênua do começo da carreira do The Beatles, aos acordes psicodélicos do Pink Floyd, do peso palpável do Led Zeppelin, ao virtuosismo de Emerson, Lake and Palmer, tudo é rock.
A representação sonora do punk, com o Sex Pistols, a indignação política do The Clash, o ritmo rápido e cronometrado de 2 minutos do Ramones, tudo é rock.
A apresentação cênica e insana de Ozzy Osborne, os riffs furiosos do Iron Maiden, o tradicionalismo do Black Sabbath, tudo é rock.
A eloquência da guitarra de Santana, os violinos e flautas do Mägo de Oz, o tempero latino do Maná, tudo é rock.
A longevidade do The Rolling Stones, o lirismo de Bob Dylan, enfim, tudo é rock.
Feliz Dia Mundial do Rock para todos.
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