Faz 20 anos que Chris Carter nos apresentava dois
personagens que seriam imortais para os fãs de ficção científica, a cética
Scully e o pio Mulder, agentes do FBI que trabalhavam no setor chamado Arquivo
X.
Sim, num dia 10 de setembro, no já longínquo ano de 1993,
estreava nos EUA, no canal Fox, a série que moveria fãs ao redor do mundo,
trazendo todas as semanas mistérios intrigantes que, quase sempre, envolviam o
sobrenatural e extraterrestres.
Não me lembro da data em que a série estreou no Brasil, no
canal da Rede Record (tempos em que eu não tinha tv por assinatura), mas
raríssimas vezes eu deixei de ver o episódio que era apresentado nas noites de
sextas-feiras. Sempre a química entre os agentes e os mistérios investigados
faziam com que eu ficasse quase que hipnotizado na frente da tela, aguardando o
que aconteceria, fosse O Assassino Imortal (Eugene Toons), fosse o Gólen, ou,
talvez, um enxame de insetos misteriosos no meio de uma floresta tropical.
Fica até difícil falar, tantas as histórias que foram
narradas, o fato é que Mulder e Scully têm um lugar de honra na galeria de
heróis improváveis da ficção científica.
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