É engraçado como muitas vezes a inspiração brota do nada.
Estava de bobeira, sem ter o que fazer, peguei um DVD que havia comprado alguns dias, com um documentário sobre como o álbum Goodbye Yellow Brick Road, do Elton John, havia sido gravado, é, eu devo ter uns três ou quatro DVDs assim, mostrando os bastidores da gravação de clássicos da música.
Enquanto eles falavam da parceria de criação entre Elton John (música) e Bernie Taupin (letras), das dificuldades de gravar, dos segredos musicais, que inseriram palmas ou vozes de fundo, que ficaram tão naturais que ninguém se preocupa em saber como foram feitos, eu quase cochilava, deitado na cama.
De repente eles passam a falar das músicas, Roy Rogers, Saturday Night’s Alright for Fighting, a música título entre outras, uma me chamou a atenção.
Uma música que para os mais novos ficou conhecida como a “música da Lady Di”, já que o Elton John fez um novo arranjo e a dedicou para a ex Princesa de Windsor.
A música é sim uma homenagem póstuma, feita de tal forma que todos podem identificar uma personalidade que tenha morrido cedo, de forma pouco natural, e que tenha causado comoção entre os fãs ou mesmo na população em geral, mas o que me chamou a atenção foi a revelação de que tanto Bernie quanto Elton fizeram a música pensando especificamente em Marylin Monroe, que ambos a admiravam.
Após dizer tudo isso, chego ao ponto que me chamou a atenção, como a música é imortal, não importa quando foi feita, não importa se fez ou faz sucesso, não importa o arranjo, o que importa é como ela é recebida por quem a escuta, para a geração que a ouviu nos anos 1970 ela era uma música de homenagem às personalidades que eram representadas em Marylin Monroe, para as atuais, ela encarna a homenagem à Lady Di.
E a música continua eterna.
2 comentários:
Realmente, é pra toda uma vida, pra toda eternidade.
Ah... adorei o novo modelo do blog...
Bjs... :)
Obrigado, eu adoro clima chuvoso, gostei do tema, mas você sabe de onde veio a inspiração para mudar, né? Beijos.
Postar um comentário