Lendas, mentiras, invenções.
Tem de tudo no mundo do Rock.
Sei lá sua origem, pode ser do próprio artista ou banda, em busca de promoção, pode ser de pessoas que não entendem e não gostam do tipo de música, tentando denegrir a imagem, pode ser de um mal entendido qualquer.
Não importa, sempre surge uma história envolvida em névoa e acaba povoando o imaginário popular.
Seja o tão falado “pacto” com o diabo que fez Robert Johnson se tornar um ícone do blues e, posteriormente, influenciado nomes como Eric Clapton, Rolling Stones e outros.
Seja o fato de que se você tocasse ao contrário a música Stairway To Heaven, do Led Zeppelin, ouviria uma prece ao capeta.
Seja a fama de Ozzy Osbourne de sacrificar animais no palco.
Ou mesmo a pretensa morte de Paul McCartney nos anos 1960, antes do lançamento do álbum Abbey Road.
O fato é que o Rock e o Blues, seu ancestral, sempre incomodaram aos conservadores, pois representavam e representam uma mudança de atitude frente ao sistema, uma mudança irreverente, ousada.
Existem comportamentos entre as estrelas do Rock que acabam até colaborando em favor dos conspiracionistas, mas ainda assim é forçar muito para que uma morte por overdose venha a significar uma cobrança de contrato com o submundo, para citar um exemplo.
O fato é que existem coincidências, existem atitudes pensadas e existem acasos, e lacunas entre todos eles, tudo colaborando para esse folclore todo.
Quer uma lacuna interessante?
Pegue o álbum Dark Side Of The Moon, do Pink Floyd e o filme O Mágico de Oz, coloque os dois sincronizados, iniciando o álbum no segundo rugido do Leão da MGM.
As músicas tem uma assombrosa consonância com as cenas do filme, os músicos afirmam que é coincidência, mas tem gente que afirma que tudo foi pensado.
Lenda ou não, acredito que ninguém nunca saberá a verdade.
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