Sempre que eu fui a São Paulo, eu me hospedava na Zona Norte, primeiro, na época de universidade era em Santana, depois, na Lapa, e por último, na Freguesia do Ó, dessa vez foi em um lugar diferente, fiquei nos Altos do Ipiranga, bem pertinho do Museu da Independência e do parque do Ipiranga (acho que é isso, aliás, vai ter post sobre o parque).
Aliás, dos fundos da casa onde fiquei dava para ver uma das estátuas do Monumento da Independência.
O casal anfitrião foi muito simpático e atencioso conosco, sendo que ele foi nos buscar no aeroporto, por causa da chuva que havia fechado o aeroporto, ele ficou preso no trânsito e tivemos que esperar cerca de uma hora depois do desembarque até que ele chegasse lá, mas tudo bem, um dos lugares onde eu mais me sinto em casa em São Paulo é no Aeroporto de Congonhas.
O trânsito estava complicado, mesmo sendo relativamente perto do aeroporto, segundo o anfitrião sem a chuva nós chegaríamos mais rápido na casa deles, para mim, como o local era novo, estava tudo dentro dos conformes.
Não vou lembrar o endereço da rua, nem tem importância, mas a casa onde ficamos é muito boa, dois andares (comecei a repensar a ideia de morar numa casa assim depois dessa estadia, quando você chega cansado da rua, subir escadas não é nada agradável, mas ali estava de férias, valia tudo).
No térreo, uma sala espaçosa, um átrio e uma copa conjugada com a cozinha, depois uma varanda no fundo com barzinho e churrasqueira, e uma pequena área com direito a piscina.
No andar superior, quatro quartos (uma suíte) e banheiro, tudo muito espaçoso.
Depois de deixar as malas nos quartos, a anfitriã nos convidou para jantar fora, mas curiosamente não foi em restaurante, foi numa padaria.
Eu sei que a padaria em São Paulo é uma instituição, mas desconhecia que além do café da manhã e de almoços, os paulistanos também jantavam nas padocas.
Como cada bairro tem sua identidade em Sampa, no caso as padarias grandes e luxuosas, até, com diversos serviços além do tradicional pãozinho diário.
Ali comprei uma lembrancinha para uma pessoa, hehehe, eu só mandarei para ela em maio.
Feita a refeição, voltamos para a casa, lá percebi que meus planejamentos iriam por água abaixo, é que eles queriam nos mostrar tudo o que fosse possível naqueles dias em que estaríamos lá.
Eram mais de dez da noite e saímos de novo, fomos até um Ceasa, não sei se o termo no caso é correto, é um mercado atacadista em frente ao Mercado Municipal, onde eles recebem as mercadorias para serem negociadas no dia seguinte.
Quase uma hora e meia andando entre os boxes, muita fruta comprada e cansaço da viagem batendo, voltamos para finalmente dormir, isso já quase uma da manhã.
Assim terminou o primeiro dia da saga, abaixo uma visão da varanda da casa onde ficamos.
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