Fui ao cinema enganado, explico, comprei um ingresso pensando que se tratava de um desenho e era outro, a explicação é simples, ambos tem o título brincando com palavras que envolvem o nome do personagem principal e palavras que levam o imaginário para um filme de terror.
Eu comprei achando que iria ver Frankenweenie e se tratava de ParaNorman, é para rir, mas sabe aqueles cinco minutos de loucura, bem, foi assim.
Ainda verei a história de Weenie, mas acabei vendo foi os apuros de Norman (também comprei ingresso para outro filme que falarei depois).
Porque apuros?
Bem, Norman é um garoto normal, de seus dez ou onze anos, que frequenta a escola, tem uma família, tudo normal, quer dizer, nem tudo, ele fala com os mortos e isso faz com que ele seja o motivo de chacota não só no colégio, mas em casa também.
Mas a cidade de Norman vive sob uma terrível maldição, a “maldição da bruxa”, que perdura desde os tempos que o local era um vilarejo do século XVIII, e o dom de Norman o levará a inúmeras confusões e aventuras.
Um filme que tem o começo um pouco arrastado, mas depois fica com uma ação frenética, com um final diferente e um pouco emocionante.
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