Li um pouco mais de um terço do livro Protocolo Bluehand: Alienígenas até agora.
Um livro que é um misto de cultura nerd (cheio de citações de filmes, livros e tudo mais que se refira aos nerds e aos alienígenas), com relatos documentados (Caso Roswell, Tunguska e outros) e muita especulação (que vai da racionalidade até a paranoia profunda).
Até o momento tomei conhecimento dos principais tipos de extraterrestres que visitam (ou visitaram) o planeta, comprovados através de documentos secretos de agências governamentais, achados arqueológicos e outros.
As principais suposições sobre seus meios de transportes e como se deslocam no espaço (combustível, tipo de metal da estrutura, “worm holes” e outros).
Explicações sobre as sete classificações de contatos imediatos entre terrestres e extraterrestres.
Possíveis localizações de bases alienígenas em diversas partes do mundo, algumas abandonadas, umas reativadas, outras ativas desde a Idade Antiga.
Possíveis influências deles no desenvolvimento dos habitantes pré-históricos, resultando em algum desenvolvimento tecnológico (escrita, técnicas de agricultura, equipamentos rudimentares).
Citações que vão de Betelgeuse ao ET Bilu, passando por Contatos Imediatos do Terceiro Grau, Arquivo X, Jornada nas Estrelas e outros.
Mas o que me chamou a atenção até agora foi um documento elaborado pelo Governo Truman, no início dos anos 50, para dar diretrizes aos oficiais das forças armadas para reconhecer uma possível invasão e como tentar evita-la.
A preocupação era o fato de que nem todos os oficiais de maior graduação estavam por dentro do Caso Roswell e, portanto, a forma da abordagem deveria evitar chamar atenção para o que o governo já possuía na Área 51.
Especialistas em contraespionagem elaboraram um documento como se fosse um protocolo a ser seguido pelas forças armadas (caso eles conseguissem desenvolver equipamentos para exploração espacial), ou seja, como se eles fossem os visitantes, não o contrário.
O documento ficou tão bom que acabou sendo divulgado para a população em geral, pois, segundo especialistas, por associação os civis passariam a identificar qualquer atividade estranha e alertariam as autoridades para este fato.
Esse “protocolo de invasão” possui sete passos, que vai da observação discreta a longa distância, até a efetivação do contato imediato, travando conhecimentos com os nativos, extraindo exemplares minerais, vegetais e animais para experiências, além de outras coisas que lemos e ouvimos serem atividades alienígenas.
Quem sabe num próximo post eu coloco as sete diretrizes aqui, eu posso dizer que existe mesmo muita racionalidade nela.
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