terça-feira, 13 de março de 2012

De sanduíches e histórias

Outro dia eu falava dos locais para comer em São Paulo, falei de passagem do sanduíche Bauru, que hoje faz aniversário de criação.

No dia havia esquecido o nome da lanchonete, um pecado, afinal ela é famosa.

Lembro que quando fazia o 1° Grau, hoje ensino fundamental, havia no livro de português um texto justamente contando como o sanduíche havia sido criado, na famosa Lanchonete Ponto Chic.

É, eu havia me esquecido da Ponto Chic.

Mas, voltando à memória, eu fui lá e comi o sanduíche bauru no seu nascedouro.

Não lembro o preço, valia a emoção de estar “comendo história”, afinal, esse sanduíche é tradicional e brasileiro.

Segundo a própria lanchonete, ele é feito da seguinte forma:

Um pão francês cortado ao meio, sobre a parte de baixo, coloca-se três ou quatro fatias finas de rosbife, tomate, picles (no original não se colocava pepino).

Numa frigideira, um pouco de manteiga, três tipos de queijo, derrete-se estes, acrescenta-se um pouco de água para que a massa de queijo fundida não fique muito grossa.

Na parte de cima do pão, retira-se o miolo e em seu lugar coloca-se o queijo fundido.

Juntamos os dois pedaços do pão e, pronto, temos o famoso Bauru.

Bom apetite.

Não é nada de mais, mas comer na lanchonete de origem, é outra coisa, vale a pena.


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