quinta-feira, 25 de outubro de 2012

De batalhas, amores e pó

E a trilogia chega ao seu fim. Com momentos épicos, momentos de pura ternura, momentos de anticlímax. Assim podemos resumir A Luneta Âmbar.


Conforme tudo indicava, as peças que se moviam no tabuleiro de xadrez medem suas forças, numa guerra com batalhas sangrentas, tendo, de ambos os lados, seres de todas as formas e inimagináveis, diminutos como liliputianos, etéreos e fantasmagóricos, providos de pelos ou de penas. Ambos os lados se devotando ao máximo para que a vitória lhes sorria.

Em meio a tudo isso, Lyra e Will iniciam uma jornada a um mundo proibido, aonde eles irão resgatar dívidas e poderão, inconscientemente, mudar o rumo da contenda.

Paralelamente conhecemos um mundo onde a paz e a inocência permeia seus habitantes, que ficam totalmente alheios à guerra e apenas se preocupam com as grandes mudanças que estão presenciando e como elas influenciarão tudo a sua volta. O que eles não sabem é que ali acontecerão os atos cruciais e derradeiros de toda a disputa, onde uma nova tentação será apresentada naquele paraíso e como isso repercutirá na vida de todos.

Apesar de o final ficar parecendo que algo faltou, que tudo está inacabado, o livro é uma boa diversão.

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