Logo de cara a sequência da trilogia As Fronteiras do Universo começa quebrando o ritmo, mostrando na prática uma teoria que era abordada no primeiro livro (A Bússola de Ouro), Universos Múltiplos.
Mundos paralelos existindo no mesmo espaço, sabe-se lá que tipo de barreira os separando. E esses mundos são, ao mesmo tempo, muito parecidos e totalmente diferentes.
Parecidos pela ocupação humana, por existir uma busca por um determinado elemento que influencia tudo e até pouco tempo era desconhecido e por sempre ter uma instituição que manipula todas as informações. Diferentes no desenvolvimento tecnológico e social.
Personagens surgem, personagens morrem, a ação começa e vai gerando páginas de adrenalina, suspense e, em alguns casos, alívio e humor, mas nota-se que algo maior está tomando forma, uma roda invisível está começando a rodar e fazendo todos os peões se movimentarem no intrincado tabuleiro que se forma nessa colcha de retalhos de mundos. E no meio de tudo isso estão uma menina e um menino que se uniram pelo acaso do destino e tem sua sina unida graças aos fios invisíveis da aventura.
Os lados estão se definindo, tudo caminha para o desfecho. E assim termina o episódio de A Faca Sutil, no clímax onde quase todas as cartas estão na mesa, os blefes estão acabando e só restará a cartada final, que acontecerá no terceiro livro da trilogia.
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